terça-feira, 22 de maio de 2012

NOVA TÉCNICA AJUDA NA DESCOBERTA DE ASSENTAMENTOS HUMANOS

Uma inovadora técnica arqueológica está ajudando arqueólogos na investigação de assentamentos humanos no noroeste da Síria. Após o rastreamento de uma área de 23 mil quilômetros, foram detectados 9 mil possíveis assentamentos. De acordo com os pesquisadores, sem o auxílio dessa tecnologia, seria necessário o trabalho de uma vida inteira para chegar a estes mesmos resultados.

A técnica de pesquisa é descrita em um artigo publicado na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”, dos Estados Unidos. Um grupo de arqueólogos da Universidade de Harvard usou um programa de computador desenvolvido para descobrir possíveis locais de ocupação humana através de imagens de satélite, com base em fatores como descoloração do solo e rastros da queda de assentamentos sobre o adobe. Esse tipo de trabalho tem grande importância já que pode revelar novos dados sobre a constituição das primeiras sociedades humanas.



URCAMP recebe presidente do IGHRS

A Universidade da Região da Campanha por intermédio da Professora Ieda Fernandes Bortolin recebeu nesta segunda-feira, dia 21 de maio, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, Dr. Miguel Frederico do Espirito Santo, que na ocasião da noite, palestrou para os Cursos de História, Pedagogia e Gestão Ambiental.

A pelestra com ênfase na situação política, social e econômica da Fronteira Oeste  e Zona Sul do Estado durante a Revolução Federalista, ainda contou com a presença dos demais professores do Curso, além do reitor do campus, Sr. Leonardo Castilhos.

sábado, 5 de maio de 2012

ENCONTRADOS RESÍDUOS DE SANGUE DE MAIS DE CINCO MIL ANOS EM MÚMIA

De acordo com um estudo publicado nesta semana pela revista britânica Royal Society, foram encontrados glóbulos vermelhos no corpo mumificado de Otzi, o homem de Similaun, que teria mais de cinco mil anos. A múmia foi descoberta em 1991 em um glaciar entre Áustria e Itália. Apesar do bom estado de conservação do corpo por conta dos glaciares, os pesquisadores, de início, imaginaram que sangue de Otzi teria desaparecido com a passagem do tempo. Contudo, estudos posteriores revelaram rastros de resíduos sanguíneos em várias ferida do corpo. Ainda de acordo com os estudos, Otzi teria sofrido uma morte violenta e lenta por conta de seus múltiplos ferimentos.