Novo blog, no pedaço...

Olá colegas, temos novo blog,no pedaço da telinha do cpu. Quando quizerem acionem,por favor .
Abraço . http://museupaulofirpo.blogspot.com
Adilson Nunes de Oliveira - diretor do Museu Paulo Firpo

Pesquisa na Escola: O que é e como se faz

        O livro traz uma forma opcional para que o professor possa executar de maneira mais eficiente e didática seus trabalhos de pesquisa, levantando  questões como: O trabalho de pesquisa é uma avaliação concreta ou é só aquele trabalho que o professor passa para avaliar de maneira rápida sem ter muito o que fazer?
        Embora  a resposta de muitos professores seja que o trabalho é uma avaliação (concreta e levada a sério ) sei que  há até uma certa hipocrisia por parte de alguns. Não os culpo, mas muitas vezes estes professores são ou foram mau orientados.
        Marcos Bagno faz questão de ressaltar que os trabalhos de pesquisa devem ser aproveitados de maneira satisfatória, muito além de marcar um tema X e um dia de entrega X, sabendo que o tema proposto é uma coisa que o aluno nunca viu na vida.
        Além de tudo, ele da uma ênfase a sua filha que na segunda série, sem ajuda da escola ela conseguiu montar um pequeno jornal informativo, o que no meu entender ele demonstra que o bom pesquisador é aquele que corre atrás do problema que sua pesquisa aborda. Bagno da um caminho de como deve ser feito um projeto de pesquisa demonstrando um pequeno trabalho intitulado "Monteiro Lobato, Vida e Obra".
        Muitas vezes o professor espera que seu aluno faça um trabalho de pesquisa apenas para constar como avaliação e nada mais, sem que o aluno expresse opinião caracterizando assim o chamado por Bagno "Fantasma de Procusto", sem fazer uma pesquisa interpretativa ou analítica.

       Então, este livro pequeno mas que passa uma grande ajuda para aquele que se interessa por um trabalho de pesquisa realmente bem feito.

Visita cultural ao cemitério

A visita cultural ao Cemitério Municipal de Dom Pedrito, visando uma leitura da simbologia cristã ali representada em imagens, flores, tochas invertidas ... aconteceu,domingo,dia 16 de outubro, com os alunos do primeiro semestre do Curso de História , do Campus da URCAMP .
O que se observa é que pelo fato dessas peças, de certo modo, fazerem parte do cotidiano, passam desapercerbidas e somente através de uma visita orientada . como essaque aconteceu domingo, são capazes de tomarem um significado diferente ,pelo "novo olhar" que a visita proporciona.
Grupos interessados em realizar a Visita Cultural, podem agendar no Museu Paulo Firpo - fone 53 32433177 raml 217.

Visita Cultural ao Cemitério

           No domingo, 16 de outubro de 2011 a turma de História da URCAMP, primeiro semestre, realizou uma visita cultural ao Cemitério municipal Irmandade do Santissimo Sacramento. A visita coordenada pelo professor Adilson Nunes de Oliveira com vistas a um estudo sobre a simbologia.
        
 A colega Patrícia Ribas expressou a seguinte opinião: "A ída naquele lugar me mostrou fatos vividos por pessoas, sendo algumas que sofreram muito, mesmo fazendo o bem por muitas pessoas em épocas diferentes, porém a dor e as lágrimas eram as mesmas, sem diferenciação de raças, valores e crenças. Pude visualizar objetos, estátuas e imagens nunca vistas antes de perto, sequer poderia imaginar tão próximo ao meu ver que elas existiam aqui no município de Dom Pedrito, cada uma trazendo em seus Jazigos uma história de sua passagem aqui na terra, e também um desejo após a morte, seja por parte da família ou de um amigo que ali naquele lugar fixaram algo desejando como se fosse dali em diante."

O Colega Marcus Theisen expressou a seguinte opinião: "Um lugar para pensar sobre a brevidade da vida, tantos rostos e nomes que nos esquecemos da individualidade e nos encontramos em um lugar de igualdades, somos iguais na morte, na saudade nas infinitas dúvidas sobre o outro lado de nossa existência. Naquele lugar, naquele momento não são corpos depositados, são pais, mães, filhos, amigos e histórias, conhecimentos, talentos, bondade e maldade. com uma infinidade de simbologias as esperanças humanas vão sendo representadas e ali permanecem para lembrar a todos que a morte é a única certeza da vida."