segunda-feira, 26 de março de 2012

CONHECENDO O DEMÔNIO

Não é segredo para ninguém que, devido ao DUALISMO, várias religiões possuem seus demônios. Nem sempre o demônio é retratado como aquela figura com chifres (como é relatado no cristianismo ).
Conheça abaixo algumas das figuras que compoem este panteão obscuro, visto em diferentes religiões:

Trolls : De acordo com a mitologia escandinava, podem ser gigantes ou anões, mas são sempre figuras demoníacas. Dotados de poderes mágicos que ficam mais fortes durante as horas de escuridão.

Satã : Na versão mais famosa, citada na bíblia, era um destacado anjo da corte celestial de Deus. Rebelou-se e foi derrotado. Refugiou-se com seus seguidores e hoje segue confrontando o criador.

Lilith : Demônio recorrente em diversas crenças e culturas. Ja foi imaginada como um fantasma sugador de sangue. Em alguns relatos, teria sido a primeira mulher de Adão, depois substituida por eva.

Gog e Magog: Demônios de feições caninas das religiões semitas citados no Antigo Testamento. Segundo uma crença muito popular entre os muçulmanos, eles foram aprisionados por Abraão e depois por Alexandre o Grande.

Belial : Segundo o Alcorão, é o príncipe das trevas. Também é cutado na Bíblia: pessoas más são chamadas de “homens de Belial“.

Asuras : Seres diabólicos do hinduísmo e do budismo. Foram expulsos do céu por anjos (Devas).

Estes são apenas alguns dos mais fomosos, para quem quer saber mais sobre o assunto deixarei duas fontes abaixo.


AVENTURAS NA HISTÓRUA, ED. OUTUBRO DE 2009 ou AS ORIGENS DO SATANÁS, ELAINE PAGELS, EDIOURO 1996.

quinta-feira, 15 de março de 2012

HITLER TERIA TIDO FILHO COM JOVEM FRANCESA DE 16 ANOS



O líder nazista Hitler teria tido um filho fruto de um relacionamento com uma jovem francesa de apenas 16 anos, de acordo com matéria divulgada pela revista "Le Point". Ele teria engravidado Charlotte Lobjoie durante a Primeira Guerra, em 1917, e deste breve relacionamento nasceu Jean-Marie Loret, em 1918. Ele morreu em 1985, aos 67 anos, com a certeza de que era filho de Adolf Hitler.

Quando ainda não sabia quem era seu pai, o jovem defendeu a França contra as forças alemãs durante Segunda Guerra, em 1940. A mãe sempre evitou falar sobre o pai e entregou o filho para a adoção no início dos anos 30. Hitler teve pouco contato com a criança, mas se comunicava com a mãe. Charlotte só revelou a verdade ao filho pouco antes de sua morte, nos anos 50.

Movido pela curiosidade de descobrir suas raízes, Jean-Marie realizou exames e verificou que tinha o mesmo tipo sanguíneo e uma caligrafia semelhante à de Hitler. No sótão da casa da mãe, ele encontrou quadros assinados por Hitler. Na Alemanha, foi descoberto um retrato de uma mulher bastante parecida com Charlotte. Além disso, documentos oficiais do exército alemão indicam que foram enviados envelopes com dinheiro a Charlotte durante a Segunda Guerra.

quarta-feira, 14 de março de 2012

A Filinha do Papai - Svetlana a filha de Stálin

Ela nasceu em 1926 e era chamada de princesinha do Kremlin. Mas a vida de Svetlana Stálin, a única filha de um dos maiores tiranos da humanidade (o pai teve outros 3 filhos homens), foi tudo, menos um mar de rosas. A mãe, segunda mulher de Stálin, se matou quando ela tinha 6 anos. O primeiro namorado, um judeu russo, foi mandado pelo pai para um gulag por 10 anos. Ela queria ser artista, mas Stálin obrigou a estudar história para ser uma boa marxista.

Em 1967, depois da morte do pai e sem ter os privilégios de primeira filha, fugiu para o Ocidente e viveu nos EUA (deixou dois filhos na URSS). Publicou duas autobiogrfias, falando mal de Stálin e do Comunismo, e ficou milionária. Mudou o nome para Svetlana Alliluyeva (o sobrenome materno) e depois para Lana Peters, depois de se casar com um arquiteto.

Nos anos 1980 voltou à URSS, e disse ter sido um fantoche da CIA. Quando retornou aos EUA, afirmou que a expressão era um erro de tradução. "Você não pode lamentar seu destino, mas lamento que minha mãe não tenha se casado com um carpinteiro", disse uma vez. Morreu em Novembro de 2011, sozinha, longe dos filhos e na miséria, em um pequeno apartamento no Estado de Wisconsin, EUA.

Fonte: Aventuras na História, Ed. 102, Pág. 23.

domingo, 11 de março de 2012

Falando de Sutiãs

Hoje conhecemos o sutiã, das maneiras mais variadas possíveis, pois eles podem ser de enchimento, com ou sem alças, com estampa, brilhos, paetês e até mesmo feitos de joias preciosas – para as mais abastadas, óbvio – no entanto, não foi sempre assim. Por acaso você já parou para pensar: qual a origem do sutiã? Pois bem, há muito tempo atrás, mais ou menos 2000 anos a.C surgiram os primeiros sutiãs, em uma ilha chamada Creta. As mulheres usavam um tipo rústico de sutiã, que sustentava a base dos seios, erguendo-os e os deixando nus.
Esse modelo ficou muito popular na idade clássica, no entanto, com as invasões germânicas e celtas, todo e qualquer tipo de roupa íntima foi abolido. Isso muda no Séc. XV, quando a rainha francesa Isabel da Baviera, inventa o kirtle, um tipo de corpete usado por cima do vestido para ressaltar os seios. Com o tempo o kirtle se mudou para dentro das dos vestidos, se tornando o popular espartilho. E, durante muito tempo, as mulheres sofreram, adoeceram e até morreram em nome da vaidade e da obsessão que a moda da época exercia sobre elas, até que em 1920 os espartilhos foram esquecidos e trocados pelos sutiãs e conjuntos de lingerie.
Mas, engana-se quem pensa que o sutiã foi inventado em 1920, pois, muito antes disso, moças já haviam se rebelado contra seus espartilhos. As senhoritas Herminie Cadolle e Mary Phelps Jacob foram as primeiras a revolucionar sua época, dando origem ao sutiã. Em 1889 Herminie criava sua peça e em 1913 era a vez de Mary inventar seu modelo, mais esperta Mary Phelps passa a vender sua criação e se torna a inventora do sutiã moderno.
Com isso, podemos perceber que o sutiã é e sempre foi o maior aliado da mulher, e por isso, podemos dizer que até hoje ele é nosso grande “amigo do peito”. Então, realmente é correto o ditado que diz: Justo é o sutiã, que oprime os grandes, levanta os caídos, protege e disfarça os pequenos.

Texto por: Caroline Machado Martins

quarta-feira, 7 de março de 2012

Museu Paulo Firpo

O Museu Paulo Firpo, estará mostrando até o final de março a trajetória dos construtores italianos Egídio Guanzati e Anselmo Valli. Naturais de Rodero, Província di Como, atuaram em Turin e Milão e depois na Suiça e Alemanha.Em rápida passagem pelo Uruguai, colaboraram na construção da Catedral de Rivera . Chegaram a Dom Pedrito, no início de 1911- cujo centenário estamos celebrando- para a construção da Casa Paroquial (onde construiram a primeira laje de cimento da região) e concluiram a igreja matriz. Essas foram as obras inaugurais dos mestres italianos em Dom Pedrito. A partir daí, várias construções particulares e públicas pontuaram a trajetória dos construtores - Usina Elétrica Municipal, Colégio do Horto, Quartel, e depois o Hospital São Luiz ...

texto de Adilson Nunes de Oliveira


terça-feira, 6 de março de 2012

Marco Polo pode não ter ido à China.

Os relatos do mercador de Veneza Marco Polo eram tão extravagantes que ele ganhou fama de mentiroso em sua cidade natal. Embora o Livro das Maravilhas, do século 13, tenha encantado muitas gerações e inspirados até Cristóvão Colombo, sempre se especulou sobre sua veracidade. A historiadora britânica Frances Wood (autora da obra Marco Polo foi à China?), diz que seria mais fácil que Polo tenha se apropriado de histórias de outros aventureiros ou tomado como suas as experiências que ouviu de seu pai, Nocolò, e de seu tio, Maffeo (que conheceram Constantinopla e a Rússia entre 1250 e 1270).

Afinal, Wood vê sinais claros de plágio, como por exemplo de um guia de viagens persa, essa teria sido a base de Marco Polo. Afinal, para um homem que diz ter vivido na China por 17 anos, é estranho que tenha usado termos árabes e persas para designar até nomes de cidades. O paralelo entre Polo e Ibn Battuta (viajante árabe) foi revelado pelo historiador alemão Herber Francke,"Nada impede, porém, que ambos tenha retirados as mesma informações da mesma fonte".

Mas o que os historiadores não perdoam é o fato de Marco Pol não ter mencionado a Muralhada China e de ter simulado heroica participação no cerco à cidade de Xiangyang. O erro das datas é notório. O cerco foi em 1273, dois anos antes da "suposta" chegada de Polo à China. Polo também gabava-se de ter governado a cidade de Yangzhou por 3 anos, mas não há registros de sua passagem pela cidade. A questão é que ninguém é capaz de dizer se ele chegou ou não até a China - ou até onde chegou no caminho.

Fonte: Aventuras na história, Edição 103 - Fevereiro 2012

sábado, 3 de março de 2012

GOLFINHOS E BALEIAS SERIAM “PESSOAS NÃO HUMANAS”

Pesquisadores que participaram de um simpósio organizado durante a reunião anual da Sociedade Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), em Vancouver, no Canadá, mostraram evidências de que cetáceos, como golfinhos e baleias, têm consciência de si mesmos, característica que até pouco tempo era considerada exclusivamente humana. Ou seja, esses animais possuem um comportamento complexo e sentem dor (não apenas física, mas também emocional).

Nos últimos anos, diversos trabalhos de pesquisa científica demonstraram que os golfinhos têm muitas características que os assemelham aos seres humanos, tais como o uso de nomes próprios e um cérebro complexo que permite resolver problemas, além da já citada autoconsciência.
Por conta disso, os cetáceos poderiam entrar em normas éticas para a proibição de sua caça, cativeiro ou posse. Assim, desde 2010, fala-se em uma “Declaração Universal dos Direitos dos Cetáceos”. Para dar mais ênfase às afirmações dos cientistas, o espanhol ABC, citou o livro "Em defesa dos golfinhos, a nova fronteira moral", do filósofo Thomas White. Na obra, ele escreve que “a evidência científica agora é forte o suficiente para apoiar a alegação de que os golfinhos são como os seres humanos, autoconhecedores, seres inteligentes, com emoções e personalidades. Assim, os golfinhos devem ser considerados como pessoas não humanas, sendo valorizados como indivíduos. Do ponto de vista ético, as lesões, mortes e cativeiro são algo errado”.